segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Thank u so much!

Obrigada por me mostrar que gostar de você é bom. De verdade! E, muito, muito, mas muito obrigada mesmo por me fazer enxergar que deixar de gostar de você é melhor ainda.

Agora sim eu tenho certeza que não vai doer como já doeu duzentas mil vezes e você nunca soube disso.
Agora sim eu tenho certeza de que nem vai me fazer falta. E eu nunca pensei que fosse tão bom sentir esse alívio que eu sinto hoje.


A borboleta aqui está de partida.
Beijo pra você. E não me ligue.


sábado, 8 de novembro de 2008

Alegria de aeroportuário dura pouco!


Já são quase 6 meses de encontros, desencontros, stress aguçado, grandes emoções... enfim, o tempo passou rápido. Parece que foi ontem o dia em que eu procurava desesperadamente por um emprego de verdade e rezava para que logo eu deixasse de dar aulas.
Resultado: Troquei um monte de "pirralhos" escandalosos por barulhos de turbinas e um ar condicionado que contribui fielmente com a minha otite.
Mas, como tudo tem seu lado bom, pude conhecer um moooonte de pessoas legais, conheci também outras não tão legais assim. E, nessas idas e vindas de conhecer milhares de pessoas por dia, estava me lembrando de um dentre os milhões de vexames que já passei no trabalho.

(...)

Passado o período de experiência, ganhei meu bonito crachá. Me senti importante, lógico! Eu não seria mais uma indigente circulante nos corredores do Aeroporto de Brasília.
Primeiro dia de uso do crachá, entra um "deus grego" em meu humilde ambiente de trabalho. E lá vou eu...
Cumprimentei. Atendi. Resolvi o problema dele. E, no meio da conversa,ele me fala um "então tá,Daniella."

"Jesus, me abana!" Pensei na hora. " Como um quase deus grego desses sabe meu nome? Como?!"

Depois de ter um quase ataque cardíaco-estomacal, comento o ocorrido com a Vanessa, minha amiga-irmã-colega de trabalho. E, após 2 horas rindo da minha cara, ela diz:


-" Lógico que ele sabe teu nome! Esqueceu que agora a gente usa crachá?"


E eu com cara de pastel olhando pra ela. Só uma palavra vinha na minha cabeça: DROGA!